terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Pilões - A terra das Flores


A zona rural de Pilões, a 87,13km de João Pessoa, tem se destacado pela produção de flores campestres. Em alguns hectares de área na região do Brejo, 28 pessoas que integram a Cooperativa dos Floricultores do Estado da Paraíba produzem flores que garantem o desenvolvimento da região e renda para as famílias.



Margarida comum, Pompom, Pompom Lilás, Xena e Monsenhor são alguns dos tipos de flores que a Cooperativa dos Floricultores do Estado da Paraíba transformaram em fonte de renda na zona rural de Pilões.








As flores mudaram a vida das agricultoras de Pilões. Foi o cultivo delas que garantiu a 22 mulheres e 6 homens renda para suas famílias, após o fechamento de uma usina que tirou empregos nos canaviais. O negócio se mostrou promissor e, hoje, a cooperativa que elas criaram vende o produto na Paraíba e em outros Estados.

Fonte: G1 - Uol

Parque Estadual Pedra da Boca - Araruna / PB




O Parque Estadual da Pedra da Boca, criado pelo Decreto Governamental nº 20.889 de 7 de fevereiro de 2000, está localizado na porção norte do município de Araruna, no estado da Paraíba, divisa com o Rio Grande do Norte.


Com área de 157,25 hectares, o parque está inserido no bioma da caatinga, onde as configurações geológicas e geomorfológicas são ímpares e atrativas aos estudiosos, turistas, visitantes e adeptos dos esportes radicais. 


Encontra-se encrustado nos contrafortes da Serra da Araruna e da Serra da Confusão, ambas formações do planalto da Borborema. A denominação “Pedra da Boca” advém da existência de uma formação rochosa de aproximadamente 336 metros de altura, a qual apresenta uma cavidade provocada por séculos de erosão, cuja configuração lembra uma boca gigante prestes a abocanhar algo.


Suas formações são propícias para a prática do rapel e outros esportes e aventura e exploração. Algumas cavernas apresentam escrituras rupestres.













Cientistas afirmam ter encontrado ancestral mais antigo do ser humano


Pesquisadores de três países afirmam ter descoberto na China o ancestral mais antigo dos humanos, que viveu há 540 milhões de anos e cujos fósseis estão "estranhamente bem preservados". 

Segundo o estudo, realizado por um grupo de cientistas do Reino Unido, China e Alemanha e publicado na revista científica Nature, o animal aquático é microscópico e representa a fase mais primitiva da evolução que levou aos peixes e, eventualmente, aos humanos. 

O Saccorhytus é um exemplar primitivo de uma categoria animal conhecida como deuterostômios, que são ancestrais comuns para várias espécies, entre elas as incluídas entre os animais vertebrados. 

Os fósseis encontrados na província chinesa de Shaanxi são de um animal de cerca de um milímetro de tamanho e que vivia entre grãos de areia no fundo do mar. 

Os cientistas não encontraram indícios de que o Saccorhytus tinha ânus, o que sugere que o consumo de comida e as excreções eram feitos pelo mesmo orifício. 

"A olho nu, os fósseis que estudamos possuíam pequenos pontos pretos, mas no microscópio o nível de detalhe se revelou surpreendente", disse Simon Conway Morris, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, um dos responsáveis pela pesquisa. 

"Acreditamos que, por se tratar de um deuterostômio primata, ele pode representar a fase primitiva de diversas espécies, inclusive de nós, humanos. Todos os deuterostômios tinham um ancestral comum, e provavelmente seja desse animal que se trata." 

Para o pesquisador da Universidade de Northwest, na China, Degan Shu, "o Saccorhytus nos permite um olhar significativo sobre as primeiras fases da evolução de um grupo que levou aos peixes e até nós, humanos".

Estrutura

 

Até a descoberta recente, os grupos de deuterostômios já conhecidos eram de 510 a 520 milhões de anos atrás. Eles já haviam se diversificado e transformado em vertebrados - um grupo a que nós e nossos ancestrais pertencemos, e animais como estrelas e ouriços do mar. 

Os deuterostômios são muito diferentes entre si, o que dificulta a identificação, pelos cientistas, de como seria a aparência de um ancestral da espécie. 

Segundo o estudo, o corpo é simétrico - uma característica herdada por muitos descendentes evolucionários, inclusive humanos. 

O Saccorhytus também era coberto por uma pele final, relativamente flexível, e possuía músculos, o que levou cientistas a concluírem que ele se movimentava ao contraí-los, se retorcendo. 

Para os pesquisadores, a característica mais marcante do animal é a boca grande em relação ao resto do corpo. Segundo o estudo, ele se alimentava engolindo partículas de alimentos e até de outras criaturas. 

Outra característica são as estruturas cônicas do corpo, que poderiam permitir que a água engolida escapasse, o que poderia representar uma versão muito precoce das guelras, presentes hoje em peixes e outros animais aquáticos.

 G1

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Aprenda a fazer uma jardineira com garrafas PET


Há várias maneiras de reutilizar garrafas PET. A dica de hoje para ter uma vida mais sustentável é fazer uma jardineira que pode servir para fazer uma mini horta. A ideia é interessante para quem tem pouco espaço em casa.


O CicloVivo já ensinou diversas maneiras de como reutilizar garrafas PET. Uma delas é fazer uma jardineira, simples e que pode ser feita em poucos minutos, e que pode servir como uma pequena horta. A jardineira é ideal para quem tem pouco espaço em casa.


Além de você reutilizar uma garrafa de plástico que seria descartada, não gastar dinheiro e reduzir recursos naturais para a produção de um novo produto, você ainda contribui com a saúde da sua família, que pode consumir itens orgânicos de seu próprio cultivo.

Materiais

Duas garrafas PET de no mínimo 2 Litros;
Estilete; Tesoura com ponta fina;
Caneta para CD e
Grampeador, Arame ou Fio de Nylon grosso (neste exemplo será usado o grampeador)

Método


O primeiro passo é cortar as pontas das garrafas, como mostra a imagem na galeria ao lado, e encaixar uma garrafa dentro da outra. Assim, será formado um só recipiente inteiro e fechado.

Para facilitar na hora do corte utilize a caneta (para cd) para desenhar a abertura, o molde de onde exatamente pretender cortar.

Como as partes estão apenas encaixadas você pode também cortá-las separadamente, fica bem mais fácil. Depois encaixe novamente as partes. Verifique se está bem encaixado e reto, e depois grampeie ou fure a embalagem, caso opte por utilizar o arame ou o fio de nylon.

As pontas das duas garrafas, cortadas no início, serão os pés da jardineira. Então, pegue a ponta, posicione no fundo e marque um círculo com a caneta para depois cortar.


Insira a ponta da garrafa no local do furo, para que o local seja coberto. A tampa da garrafa deve ser usada como apoio para mantê-la em pé. Coloque pedras no fundo, para dar maior sustentação e firmeza, coloque dois ou três pés.

Usando a criatividade é possível personalizar a jardineira com diversas pinturas e, com ela pronta, basta só plantar as mudinhas.

Redação CicloVivo

Solânea e seu potencial turístico-cultural


   

O município de Solânea está localizado na Mesorregião do Agreste Paraibano e na Microrregião do Curimataú Oriental do Estado da Paraíba. Limita-se com os municípios de Casserengue (9 km), Serraria (22,3 km), Dona Inês (16 km), Remígio (26 km), Arara (14 km), Barra de Santa Rosa (44 km), Borborema (7,5 km), Bananeiras (3 km) e Cacimba de Dentro (20 km).

Sua distância até a capital é de 138,4 km. Sua área é de 266 km² representando 0.4712% do Estado, 0.0171% da Região Nordeste e 0.0031% de todo o território brasileiro (BRASIL-MME, 2005). A sede do município tem uma altitude aproximada de 626 metros.O acesso é feito, a partir de João Pessoa, pelas rodovias BR 230/BR 041/PB 105 (Ibid., 2005).

Jornalismo de Viagem
Prefeitura Municipal de Solânea

Fundação destina R$ 1,5 milhão a projetos de conservação da Mata Atlântica e Cerrado


A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza divulgou a lista das novas iniciativas de conservação da natureza que serão apoiadas a partir deste semestre. No total, serão doados cerca de R$ 1,5 milhão em 18 novas iniciativas, entre projetos com atuação no Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica. As pesquisas foram selecionadas por meio de dois editais, um nacional e outro com foco no Paraná.

O edital nacional selecionou 13 iniciativas que contribuem para a conservação da natureza no Cerrado e na Caatinga, biomas que juntos ocupam cerca de 35% do território brasileiro. “A cada edição, escolhemos um ‘recorte’ específico. A Caatinga é o único bioma exclusivamente nacional, e o Cerrado abriga nascentes de rios que abastecem as principais bacias hidrográficas do país”, afirma Malu Nunes, diretora executiva da Fundação Grupo Boticário.

Já o edital Biodiversidade do Paraná seleciona apenas pesquisas e projetos a serem realizados por instituições desse estado, com foco especial para a Floresta com Araucárias – ecossistema reduzido a 1% da sua cobertura original – e para a Floresta Densa do Lagamar (litoral e Serra do mar). Nesta chamada, cinco iniciativas foram aprovadas com um valor total de R$ 434 mil. Esse edital, que é anual, é realizado em parceria com a Fundação Araucária, instituição sem fins lucrativos que atua no fomento à pesquisa no Paraná.

Os editais da Fundação Grupo Boticário, que já apoiou 1.493 projetos, visam potencializar a geração de conhecimento com pesquisas e estudos sobre a biodiversidade brasileira, além de estimular ações que promovam mudanças positivas no cenário ambiental do país. “Incentivamos projetos que tragam resultados efetivos para a proteção da biodiversidade e que contribuam com o cumprimento das metas ambientais internacionais com as quais o país esteja comprometido”, afirma Malu Nunes, diretora executiva da Fundação Grupo Boticário.

Os projetos selecionados vão auxiliar na conservação e estudo de espécies como: rolinha-do-planalto (Columbina cyanopis), uma ave criticamente ameaçada de extinção; faveiro-de-wilson (Dimorphandra wilsonii), espécie de árvore também criticamente ameaçada; e o pacamã (Lophiosilurus alexandri), uma espécie endêmica e vulnerável do rio São Francisco.

Inscrições para novos projetos começam no final do mês

As inscrições para a primeira chamada anual de 2017 do Edital de Apoio a Projetos estarão abertas a partir de 1º de fevereiro e podem ser realizadas até 31 de março no site, na seção ‘Editais’ da home. Serão selecionadas iniciativas em todas as regiões brasileiras. As inscrições para o Edital Biodiversidade Paraná serão abertas no segundo semestre. Em caso de dúvidas, os interessados podem contatar a equipe de Ciência e Informação da Fundação Grupo Boticário, pelo endereço picn@fundacaogrupoboticario.org.br.

Ciclo Vivo

Cachoeira de Ouricurí - Um paraíso na terra das flores


A Cachoeira do Ouricurí que fica no município de Pilões, Brejo Paraibano, é um dos atrativos da rota cultural ‘Caminhos do Frio’. O ponto de encontro para seguir a trilha de aproximadamente 16 km do centro de Pilões, é na frente da igreja Matriz. Situada dentro de uma floresta – resquício da Mata Atlântica para se chegar a Cachoeira de Ouricurí pode-se percorrer diversas trilhas. 




Uma caminhada cortada por montanhas verdes, vales, muitas árvores frutíferas, que dependendo da época toda a caminhada, basta estender a mão e tirar do pé: caju, goiaba, acerola, banana, jaca, manga, entre outras e se deliciar. “Além disso, a caminhada tranquila reserva belas paisagens e um pouco de história, afinal podemos observar de perto construções históricas da época dos Engenhos de cana de açúcar e produção de rapadura do século XIX”, lembra. 


A cachoeira de Ouricuri, que recebe o nome da região onde se situa, fica dentro de uma floresta - resquício da exuberante Mata Atlântica - no município de Pilões. Cascatas completam a obra esculpida pela natureza nesta região. A água do Rio Araçagi corre por entre árvores e rochedos, formando um conjunto de corredeiras. 


A força das águas produz umas fendas nas rochas do leito do rio, por onde o visitante pode mergulhar em um local e sair em outro. Por boa parte do percurso é possível contemplar o leito do rio revestido por rochedos com as mais diversas formas. Até chegar à cachoeira principal, existe uma travessia do rio num local onde o mesmo se espreme por uma abertura estreita, esculpidas pela correnteza ao longo dos anos. Mas há outra opção de fazer a travessia que é numa parte do rio onde ele é mais largo e raso. A Cachoeira de Ouricuri surge por entre a vegetação, com suas águas deslizando por uma série de declives talhados na rocha.


domingo, 29 de janeiro de 2017

Política hídrica incluirá clima


O Ministério do Meio Ambiente afirmou nesta segunda-feira (23) que o novo planejamento de recursos hídricos do país, até 2020, levará em conta os efeitos da mudança climática. Junto com a secretaria que trata especificamente do assunto, serão definidas diretrizes para a abordagem do tema das mudanças climáticas nos planos de recursos hídricos. A resolução, publicada no Diário Oficial, faz parte da segunda revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos, que foi realizada levando em consideração uma consulta pública realizada em 2016.

O PNRH foi estabelecido em 1997, com o objetivo de orientar a implementação da política nacional e do gerenciamento dos recursos hídricos, em esferas federal e estaduais, e teve seu texto final aprovado em 2006. A primeira revisão do documento foi realizada em 2011 e estabeleceu as metas até o meio de 2016, que foram revistas na última consulta pública.

“Passa a ser uma obrigação que o ministério e governo se organizem para atuar e tentar cumprir o planejamento de recursos considerando mudanças climáticas”, explicou o diretor do Departamento de Recursos Hídricos do Ministério, Sergio Gonçalves.

“Muitas ações cabem aos Estados, nisso temos o papel de orientar e fomentar o cumprimento das políticas, mas faremos o que couber à União para avançar nas prioridades destacadas pela sociedade”. O diretor afirmou que o planejamento hídrico deve ser alinhado a objetivos do país em acordos internacionais, como o Acordo de Paris.

A revisão do plano vem à tona num momento de crise hídrica no Brasil, acentuada por mudanças climáticas e problemas de gestão do recurso. O Nordeste enfrenta sua pior seca em 70 anos, uma estiagem que já dura seis. O Distrito Federal está racionando água pela primeira vez em seus 56 anos. O desmatamento também contribui com a crise ao afetar áreas de nascentes em todo o país.

Estudos feitos sob encomenda do próprio governo indicam que os recursos hídricos serão fortemente impactados no Brasil já no meio do século devido à mudança do clima. Segundo o projeto Brasil 2040, realizado pela extinta Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, bacias hidrográficas no Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste terão reduções de vazão (o Sul deve ter mais chuvas). Isso deve afetar a geração de energia em hidrelétricas nessas quatro regiões. Belo Monte, por exemplo, teria uma redução de até na vazão 55%, o que reduziria ainda mais sua energia “firme”, hoje equivalente a menos da metade da potência instalada. 

Envolverde

Brasil é campeão mundial no uso de agrotóxicos


O programa Revista Brasil, entrevistou a pesquisadora e professora de Geografia Agrária da Universidade de São Paulo (USP), Larissa Bombardi, sobre sua pesquisa recente, cujo tema é o alto índice de agrotóxicos que consumimos no Brasil e os reflexos que representam para a saúde.
 
O estudo, em fase de finalização, reúne dados sobre os venenos agrícolas, em uma sequência cartográfica, que dá dimensão complexa a um problema pouco debatido no país. O Brasil é o campeão mundial no uso de agrotóxicos, posto, até a década passada, ocupado pelos Estados Unidos (EUA).
 

A pesquisadora esclarece que o agrotóxico mais vendido no Brasil é o Glifosato. É um herbicida, quer dizer um veneno que mata ervas. “Se a gente pensar na quantidade de toneladas de glifosato que é vendido no Brasil, é grave. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) o glifosato pode vir a causar câncer. A gravidade da nossa permissividade é essa, é um atentado à saúde da população como um todo” afirmou.

EBC

sábado, 28 de janeiro de 2017

Fórum Mundial da Água recebe contribuições a partir de fevereiro


As contribuições para os debates e organização da 8ª edição do Fórum Mundial da Água, previsto para acontecer em março de 2018, em Brasília, serão aceitas a partir de fevereiro.
 
Por meio da plataforma Sua Voz, Iniciativa inédita do Comitê Diretivo Internacional do evento, pessoas do mundo todo podem compartilhar ideias, experiências e soluções para o evento, cujo tema principal será “Compartilhando Água”.

Os debates serão em torno de seis diferentes temas: clima, desenvolvimento, ecossistemas, finanças, pessoas e urbano. Os participantes terão a oportunidade de expressar suas opiniões sobre os rumos da gestão da água no mundo em três rodadas de debates que vão durar oito semanas cada.

A primeira etapa começa em fevereiro, em data a ser divulgada, e vai até abril, seguida por uma votação mundial para identificar as questões mais relevantes a respeito da água. As discussões on-line são coordenadas pela Agência Nacional de Águas (ANA), coorganizadora do 8º Fórum, em coordenação com a Secretaria Executiva e demais instâncias de organização do Fórum.

A plataforma Sua Voz estará disponível em português e inglês e contará também com tradução para mais 90 idiomas de modo a facilitar a participação de pessoas da maioria dos países do mundo. 

Fórum

O Fórum Mundial da Água acontece a cada três anos com o objetivo de aumentar a importância da água na agenda política dos governos, além de promover o aprofundamento das discussões, troca de experiências e formulação de propostas concretas para os desafios relacionados aos recursos hídricos. 

Tradicionalmente, o evento conta com a participação dos principais especialistas, gestores e organizações envolvidas com a questão da água no planeta. 

A organização do 8º Fórum é realizada pelo governo federal, pelo governo do Distrito Federal e pelo Conselho Mundial da Água.

As edições anteriores do Fórum Mundial da Água aconteceram em Marrakesh, no Marrocos (1997); Haia, Holanda (2000); Quioto, Shiga e Osaka, Japão (2003); Cidade do México, México (2006); Istambul, Turquia (2009); Marselha, França (2012); e Daegu e Gyeongbuk, Coreia do Sul (2015).


Fonte: Portal Brasil, com informações da ANA

Concurso para Corpo de Bombeiros de PE tem 300 vagas e inscreve a partir de segunda-feira


O governo de Pernambuco publicou no Diário Oficial, nesta sexta-feira (27), a abertura de concurso público para o Corpo de Bombeiros Militar. São 300 vagas disponíveis para o posto de soldado. As inscrições terão início na segunda-feira (30) e seguem até 26 de março. Elas custam R$ 129,60 e poderão ser feitas pelo site da comissão organizadora da Universidade de Pernambuco (UPE). 


A seleção pública terá validade de dois anos, a contar da data da primeira homologação do seu resultado final, a ser publicado no Diário Oficial do Estado. O prazo poderá ser prorrogado uma vez por igual período. Das 300 vagas oferecidas, 5% serão reservadas para pessoas com deficiência, em conformidade com as legislações em vigor. 

O candidato que desejar concorrer às vagas reservadas para pessoas com deficiência deverá, no ato de inscrição, declarar a sua condição, a espécie e o grau de deficiência, sob pena de não concorrer às vagas reservadas.
Todos os candidatos devem possuir escolaridade de ensino médio completo.

Salário

O aluno do Curso de Formação e Habilitação de Praças recebe, durante o período de curso, a 'Bolsa-Auxílio de Formação Profissional' no valor de R$ 970,42. O concluinte do Curso de Formação e Habilitação de Praças, quando nomeado Militar do Estado na graduação de Soldado Bombeiro Militar,vai receber como soldo R$ 2.319,88. 

O regime jurídico de trabalho, após a posse no cargo de Soldado Bombeiro Militar, será o estatutário, em conformidade com as normas contidas na Lei Estadual nº 6.783, de 16 de outubro de 1974.

Etapas

O concurso terá duas etapas. A primeira será executada pelo Instituto de Apoio à Fundação Universidade de Pernambuco (Iaupe), por meio da Comissão de Concursos (Cocupe). Ela é subdividida em quatro fases: prova de conhecimentos gerais, com 80 questões, teste de aptidão física, avaliação psicológoica e avaliação médica. 

Os testes de conhecimentos gerais e a redação serão aplocados em 28 de maio deste ano. O resultado dos testes sairá em 22 de junho. As provas de aptidão física terão vários exercícios que deverão ser cumpridos pelos candidatos, em caráter eliminatório. São eles: flexão de braços na Barra Fixa, natação de 50 metros, corrida de 50 metros, salto horizontal estático, flexão do abdômen e Corrida de 2.400 metros. 

A segunda etapa é o curso de formação de habilitação de praças, a ser ministrado pela Secretaria de Defesa Social (SDS). O treinamento terá duração de seis meses. As datas de divulgação do resultado final e de convocação para o curso de formação ainda serão definidas. 

G1 Concursos

5 motivos para plantar mais árvores


O plantio de árvores é uma das alternativas mais simples e benéficas para reverter os impactos ambientais já causados pelo homem na natureza. O retorno desta atividade é sentido rapidamente e o investimento é muito pequeno, se comparado às inovações tecnologias que prometem o mesmo efeito.
Confira cinco motivos para aderir ao plantio de árvores.

1. Aquecimento global 

Uma árvore pode durar aproximadamente 4800 anos e em apenas em um ano, inala em média 12 kg de CO2 e exala oxigênio suficiente para uma família de quatro pessoas, durante 12 meses. O plantio de árvores é uma das principais recomendações de especialistas para combater o aquecimento global. Elas “sequestram” o CO2 (dióxido de carbono) e refrescam a atmosfera.

2. Desertificação 

As árvores estabilizam o solo nas zonas áridas e podem evitar que o vento leve embora a camada superior com nutrientes, prevenindo a desertificação.

3. Água

Regiões desmatadas não conseguem absorver nem 10% da água da chuva, enquanto uma árvore adulta pode absorver até 250 litros de água, evitando que enchentes ocorram. Além disso, as raízes reforçam os solos e as folhas dispersam o fluxo da água. Um ambiente florestado faz com que a chuva não caia torrencialmente, assim a água penetra no solo e abastece rios e córregos.

4. Comunidades 

As árvores e outras formas de vegetação protegem e dão força à vida comunitária. Elas fornecem produtos comerciais, alimento, fibras, resinas e frutos e garantem a vida de milhares de agricultores em suas comunidades.

5. Qualidade de vida

Elas também garantem a descontaminação da atmosfera, nutrição para plantações e oferecem sombra. Considere que muitas cidades recebem indicações de “melhor lugar para se viver” devido à grande quantidade de ruas e locais arborizados.

Ciclo Vivo